O partido argumenta que o objetivo da artista seria "incitar ódio e o desprezo público contra" a legenda.
O magistrado do TJPE também destacou que o futuro arrematante não poderá demolir o prédio, fazendo referência à decisão do desembargador Antenor Cardoso, que estabeleceu a proibição da demolição como item obrigatório do edital do processo.
Além da pensão, a Justiça Pernambucana determinou que o alvirrubro recebesse R$ 2 milhões de reais, referentes a danos morais, materiais e estéticos.
Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
As ofensas que foram pivô da condenação foram proferidas no dia 7 de junho de 2018, quando Krebs, então promotor de justiça, deu entrevista à Rádio Brasil Central.
O MPPE havia ajuizado a ação civil pública em novembro, afirmando que o vínculo matrimonial foi determinante para a nomeação de Viviane Facundes.
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