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O Tribunal vai apurar a nomeação de 518 novos servidores, que o atual prefeito, Carlos Santana, pediu a suspensão alegando falhas no processo.
De acordo com o relatório, a decisão de não fazer processo licitatório "tratou-se de procedimento sem embasamento legal, de cunho inconstitucional e não republicano".
A medida ocorre após matéria nacional do site Metrópoles ter revelado, na coluna de Paulo Capelli, que o corpo técnico do TCE identificou sobrepreço de R$ 12,6 milhões no contrato.
O Estadão revelou que o órgão abriu auditoria especial sobre obras no maior parque da capital pernambucana e relatou baixa qualidade dos materiais. Prefeitura nega irregularidades.
Foram encontradas irregularidades na contratação de uma empresa para a compra de 62 mil exemplares do livro Manual do Empreendedor, ao custo unitário de R$ 70, resultando em um gasto total estimado em R$ 4,3 milhões.
Segundo o levantamento, o estado superou as médias do país (85%) e da região Nordeste (77%), e de que a tendência é que chegue a 99% em 2029.
Decisão aconteceu a poucos dias antes da cerimônia de posse, que estava marcada para 22 de novembro. Alguns servidores já tinham começado a trabalhar e foram exonerados.
São 26.875 detentos para 12.276 vagas. Em outras palavras, seria preciso mais que duplicar o número de vagas.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação, realizada no último dia 8 de novembro. O segundo turno está previsto para ocorrer nesta terça-feira, 19 de novembro.
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