07 de novembro de 2024 às 10:48 - Atualizado às 11:51
Jair Bolsonaro e Michel Temer. Foto: Divulgação.
Em uma recente entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) trouxe à tona o nome de Michel Temer (MDB) ao mencionar possíveis estratégias para a disputa presidencial de 2026. Segundo o liberal, especula-se que Temer poderia ser um bom nome para compor uma chapa como vice-presidente, uma tentativa de agregar apoio de setores centristas à base da direita.
Bolsonaro, que mantém diálogo com diferentes figuras políticas, afirmou que "não descarta conversar com ninguém" sobre a composição de uma chapa.
A declaração gerou reações, especialmente dentro do partido, onde a ideia de contar com o também ex-presidente Temer é vista como uma forma de fortalecer alianças com o centro e aumentar as chances de uma vitória.
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O líder do MDB, no entanto, declarou à CNN que não pretende voltar a disputar a presidência da República: "Estou fora da vida pública", assegurou o líder do Movimento Democrático Brasileiro, afastando a possibilidade de participar de uma futura corrida ao Palácio do Planalto.
Durante a conversa com a CNN, Temer também comentou sobre o impacto das eleições norte-americanas na política brasileira, descartando qualquer influência significativa. "As eleições aqui se resolvem conforme as nossas próprias realidades locais", afirmou o ex-presidente.
Bolsonaro, por outro lado, celebrou a vitória de Donald Trump e espera autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para poder comparecer à posse do ex-presidente norte-americano. Contudo, o STF mantém uma postura contrária a essa permissão, especialmente em meio às investigações conduzidas pela Polícia Federal, que podem resultar no indiciamento do liberal.
Por ordem do STF, o passaporte do ex-presidente permanece apreendido, impossibilitando, até o momento, sua viagem ao exterior.
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Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
Em depoimento à PF, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelou que a quantia foi repassada em embalagens de vinho e seria destinado a cobrir custos logísticos da operação.
Segundo o órgão, essas réplicas de armamento são mais semelhantes a equipamentos como airsoft e paintball, logo não podem portar o Selo de Identificação da Conformidade.
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