Em contrapartida pela libertação das reféns, Israel deverá soltar até 250 prisioneiros palestinos, conforme o acordo firmado.
As autoridades de ambos os lados acusam mutuamente o outro lado de tentar sabotar os termos do cessar-fogo.
O grupo terrorista justificou que a situação por "motivos técnicos", mas garantiu permanecer comprometido com o acordo.
O conflito militar já matou mais de 46 mil palestinos, além de 1,2 mil soldados israelenses, desde outubro de 2023.
A resolução também precisa ser formalmente ratificada pelo gabinete israelense, pois o Hamas colocou nas últimas horas da negociação demandas sobre a fronteira entre Egito e Gaza.
Na manhã desta segunda-feira (13), em coletiva de imprensa, o ministro israelense dos Negócios Estrangeiros, Gideon Sa'ar, confirmou que "houve progressos" nas propostas.
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