10 de fevereiro de 2025 às 17:19 - Atualizado às 17:24
Barroso lança linha de gravatas personalizadas com um custo total do STF de quase 40 mil reais Rosinei Coutinho/STF
Na última quinta-feira, 6 de fevereiro, o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, anunciou o lançamento de uma linha especial de lenços e gravatas do Supremo. O tribunal recomendou cem gravatas personalizadas com imagens do edifício-sede, totalizando R$ 38.475.
Cada peça custa R$ 384, conforme registrado no Portal da Transparência. O STF pretende utilizar os acessórios como presentes para autoridades em visitas institucionais.
Com bom humor, o ministro Barroso afirmou que a iniciativa surgiu do “departamento STF Fashion”.
''Nós lançamos uma gravata do Supremo Tribunal Federal, que todos estamos utilizando, e, para as mulheres, um lenço belíssimo, como o que está com a ministra Cármen Lúcia'' declarou o ministro.
O Supremo Tribunal Federal recebe visitas constantes de chefes de Estado, chefes de Poderes, e representantes de outros países costumam levar presentes. O lançamento da gravata e do lenço visa retribuir a gentileza.
O Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou, na última quarta (22), a assinatura de um contrato de pouco mais de R$ 80 milhões para serviços de segurança privada armada. O acordo, com duração de dois anos, prevê a atuação de 230 profissionais contratados da empresa Esparta. Eles atuarão no Distrito Federal, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, locais onde os ministros possuem residência.
O contrato exige o uso de pistolas calibre .380, munições, coletes à prova de balas e spray de pimenta. Além disso, cerca de 60 seguranças serão responsáveis pela condução dos veículos dos ministros.
Os agentes também terão a tarefa de acompanhar os integrantes da Corte em viagens internacionais. Segundo informações da coluna No Ponto, da revista Oeste, o objetivo do contrato é reforçar a segurança dos magistrados. Isso será feito em meio a um contexto de alta exposição e riscos associados às suas funções.
4
15:05, 29 Abr
30
°c
Fonte: OpenWeather
O parlamentar classificou como vergonhosa a proposta apresentada pela gestão: um reajuste de apenas 1% em janeiro, seguido de 0,5% em julho.
Para o partido, o muro de 40 metros de comprimento e 2,5 metros de altura viola direitos fundamentais.
O instituto realizou as entrevistas entre os dias 16 e 19 de abril, período em que o julgamento da cabeleireira ainda estava em andamento no STF.
mais notícias
+