20 de novembro de 2023 às 17:06
Cleriston Pereira da Cunha, 46 anos, que foi preso por participar dos atos de 8 de janeiro, nesta segunda-feira, 20 de novembro. Ele estava detido no Centro de Detenção Provisória (CDP II), uma das unidades da Papuda.
Cunha sofria de diabetes e hipertensão e utilizava medicação controlada. Segundo ofício da Vara de Execuções Penais (VEP), o homem teve "um mal súbito durante o banho de sol".
O preso realizou seis atendimentos médicos entre janeiro e maio, e chegou a se encaminhado para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN).
Cunha se tornou réu após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR por cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, no entanto, não havia previsão de quando ele fosse julgado.
A PGR chegou a concordar com o pedido de liberdade apresentado pela defesa, mas o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, do STF, não analisou a situação do réu.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, retirou de julgamento virtual e mandou para discussão presencial na Corte Máxima a ação penal aberta contra Eduardo Zeferino Englert, acusado de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
Englert é acusado dos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. Relator, Moraes havia proposto que ele pegasse 17 anos de prisão pelos delitos.
O processo movido contra o réu pela Procuradoria-Geral da República era analisado em sessão virtual, que teve início no dia 27 de outubro e previsão de terminar no dia 7 de novembro. O caso de Englert fez parte de mais uma leva de ações analisadas pelo STF, a qual abarcava seis processos.
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Os agentes também terão a tarefa de acompanhar os integrantes da Corte em viagens internacionais.
O ministro do STF também elogiou a investigação conduzida pela Polícia Federal (PF), classificando-a como "extremamente bem-feita" e afirmou que "tudo impressiona".
Os investigadores defendem que o ministro tem preferência para conduzir o caso porque ele é relator de outros processos sobre irregularidades na liberação de emendas parlamentares.
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