A iniciativa é promovida por congressistas associados a Jair Bolsonaro (PL) em resposta à divulgação de mensagens que indicam uma possível utilização informal do (TSE) pelo ministro fundamentar inquéritos contra apoiadores do ex-presidente.
O local estava desativado há cerca de 10 anos, e após as vítimas da tragédia se abrigarem, a proprietária acionou a Justiça.
Após acordo, o Senado e a Câmara terão 10 dias para cumprirem as novas determinações e depois o acordo deverá ser homologado pelo ministro Flávio Dino.
Luís Felipe Salomão também disse que não há "indícios mínimos" de infração funcional nas mensagens trocadas pelo ministro do STF e seu auxiliares.
Segundo a ação, o candidato conseguiu sua aprovação em todas as etapas e, ao ser nomeado e tomar posse, já tinha 21 anos.
A solicitação foi enviada após reportagem mostrar que o ministro do STF, por meio dos seus associados, determinava a realização de relatórios na Corte eleitoral para embasar investigações no Supremo.
O ato contra o ministro do STF, que está sendo coordenado pelo pastor, acontecerá na Avenida Paulista, em São Paulo.
Em uma nota divulgada no sábado (17), a rede social afirmou que a responsabilidade pelo encerramento das operações é "exclusivamente" de Alexandre de Moraes.
As mensagens foram vazadas do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal e reveladas pela Folha de S.Paulo.
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