Até o momento, a gestão do prefeito João Campos (PSB) apresentou apenas a proposta de 1,5% de reajuste retroativo a janeiro de 2024 e um aumento de R$ 1 no tíquete alimentação.
Médicos peritos do instituto cobram do governo federal medidas para restruturação da carreira e avaliação de desempenho dos servidores.
O comunicado oficial do movimento reforça que a medida seguirá até que a gestão do prefeito João Campos se manifeste sobre as demandas dos trabalhadores.
Em janeiro deste ano, a diretoria da estatal anunciou o aumento da escala presencial de dois para três dias por semana, mantendo exceções para pessoas com deficiência (PCDs) e pais de PCDs.
Segundo o órgão, a média mensal de requerimentos de benefícios saltou de 700 mil por mês no fim de 2022 para 1,4 milhão atualmente.
A principal preocupação é o impacto direto desses aumentos nos custos operacionais, no preço do frete e, consequentemente, na inflação.
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