Ele ressaltou que, independentemente das alegações de acidente por parte da defesa, as imagens e os relatos da vítima indicam uma situação de violência doméstica.
O juiz fundamentou a decisão na ausência de requisitos que sustentavam a prisão preventiva.
A juíza Brenda Azevedo Paes Barreto decidiu que o homem fosse solto por não possuir antecedentes.
O ex-namorado da vítima foi preso em flagrante pela Polícia Militar como suspeito do feminicídio.
A Advocacia-geral da União (AGU) entrou com uma ação civil pública em que pede indenização de R$ 500 mil e a publicação de uma nota informando que o vídeo da plataforma não expressa a verdade.
Segundo a promotoria, Luciano tentou matar a vítima 'por razões da condição do sexo feminino'.
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