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VÍDEO: MILEI culpa 'regime LULA' por ausência de BOLSONARO em posse de TRUMP

O ex-presidente não vai participar do evento pois o ministro Alexandre de Moraes, do STF, rejeitou a dois pedidos da defesa pela devolução do seu passaporte.

19 de janeiro de 2025 às 17:32   - Atualizado às 17:32

Javie Milei e Lula

Javie Milei e Lula Arte montagem: Portal de Prefeitura.

O presidente da Argentina, Javier Milei, lamentou em declaração no sábado, 18 de janeiro, a ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. O evento está marcado para ocorrer nesta segunda-feira, 20, em Washington (assista o vídeo abaixo).

Em uma breve fala a jornalistas durante o baile de gala da pose de Trump, Milei culpou o "regime Lula" por ter barrado a presença do ex-presidente brasileiro no evento que une líderes aliados de Trump e chefes de Estado.

"(Bolsonaro) é um grande amigo e lamento muito que o regime de Lula não o tenha deixado vir (a este evento)", afirmou Milei.

Confira o vídeo:

Porém, não houve interferência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na decisão que barrou a participação de Bolsonaro na posse.

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Partiu do ministrou Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o despacho que manteve a proibição de Bolsonaro deixar o País.

O magistrado rejeitou a dois pedidos da defesa do ex-presidente pela devolução do seu passaportes para que ele pudesse comparecer à posse de Trump.

Moraes negou a petição original e o recurso dos advogados sob o argumento de que há risco real de "tentativa de evasão" de Bolsonaro "para se furtar à aplicação da lei penal".

O ministro destacou que o ex-presidente tem defendido a fuga do País e o asilo no exterior para os diversos condenados pelos atos golpistas do 8 de Janeiro.

Bolsonaro disse no último sábado que está constrangido por não poder comparecer à cerimônia de posse de Trump.

Ele acompanhou a mulher, Michelle Bolsonaro, até o portão de embarque do aeroporto de Brasília e chorou ao falar que se sente "perseguido".

O ex-presidente será representado pela ex-primeira-dama e pelo filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Bolsonaro ainda disse esperar o apoio do líder norte-americano para reverter a sua inelegibilidade no Brasil.

"Com toda certeza, se ele me convidou, ele tem a certeza que pode colaborar com a democracia do Brasil afastando inelegibilidades políticas, como essas duas minhas que eu tive", disse Bolsonaro

O ex-presidente não detalhou como o Trump poderia alterar as decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o declararam inelegível por oito anos. Na avaliação de Bolsonaro, somente "a presença" do aliado dos EUA pode alterar a sua situação.

"(Trump) não vai admitir certas pessoas pelo mundo perseguindo opositores, o que chama de lawfare, que ele sofreu lá. Grande semelhança entre ele e eu", afirmou.

Estadão Conteúdo

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