10 de janeiro de 2025 às 19:30 - Atualizado às 19:30
Governo dos EUA oferece recompensa para prender Maduro Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou nesta sexta-feira, 10 de janeiro, uma recompensa de US$ 25 milhões (aproximadamente R$ 150 milhões) por informações que resultem na prisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
O anúncio ocorreu poucas horas após a posse do líder venezuelano para mais um mandato, cuja legitimidade foi rejeitada por Washington.
O Departamento de Estado dos EUA divulgou que, além do valor destinado a informações sobre Maduro, há recompensas para outros líderes chavistas, totalizando US$ 65 milhões. Entre eles:
As recompensas fazem parte do Programa de Recompensa para Narcóticos, que busca responsabilizar líderes do regime chavista por acusações de tráfico e corrupção.
Em paralelo, o Departamento do Tesouro americano anunciou novas sanções econômicas contra oito aliados de Maduro, incluindo altos funcionários da estatal de petróleo PdVSA e da companhia aérea Conviasa. Os sancionados são acusados de violações de direitos humanos e repressão contra opositores.
O subsecretário interino do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, Bradley T. Smith, enfatizou que a PdVSA é central para gerar receitas ilícitas que sustentam o regime de Maduro. Entre os alvos das sanções estão:
O governo de Joe Biden rejeitou o resultado das eleições venezuelanas de 2024, classificando o pleito como fraudulento, e reiterou seu apoio ao voto democrático no país.
Em comunicado, as autoridades reforçaram que as medidas buscam promover uma transição pacífica e democrática.
Como parte das ações, os Estados Unidos prorrogaram por 18 meses o status de proteção temporária para milhares de venezuelanos que residem no país, permitindo que continuem a viver e trabalhar legalmente nos EUA.
Entretanto, a medida não interfere nas permissões concedidas a empresas estrangeiras, como a Chevron, que possuem licenças para explorar petróleo na Venezuela.
O Departamento de Estado publicou fotos e informações sobre as recompensas e acusações nas redes sociais.
1
2
4
18:34, 13 Jan
28
°c
Fonte: OpenWeather
Apesar dos tremores desta segunda-feira, 13 de janeiro, as autoridades japonesas alegaram não ter constatado irregularidades nas usinas nucleares.
Nos últimos anos, diversas empresas suspenderam a participação em pesquisas da Campanha dos Direitos Humanos que avaliam a inclusão de funcionários LGBTQ+ no ambiente de trabalho.
A fala foi proferida durante o encerramento do Festival Mundial da Internacional Antifascista, evento de viés esquerdista realizado em Caracas.
mais notícias
+