No dia 3 de setembro deste ano, o ex-deputado e outras 14 pessoas foram presas durante a Operação Zargun, realizada pela PF e Ministério Público do Rio (MPRJ).
Renato Rocha estava à frente da corporação desde janeiro de 2024, quando substituiu Simone Aguiar.
Foragido há um mês, Gilberto Claudino se apresentou nesta manhã de quarta-feira, 5 de novembro, na Central de Flagrantes, no Recife.
O advogado de defesa protocolou um pedido para revogação de prisão influenciador. Já o MPPB, que faz a acusação, protocolou um pedido para manter a prisão.
Ambos ganharam tração após a megaoperação contra o CV nos complexos da Penha e do Alemão no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos.
O sindicato deflagrou a greve nesta segunda-feira, 3 de novembro, após um trem pegar fogo e paralisar o ramal Camaragibe por uma semana.
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