26 de novembro de 2024 às 11:13 - Atualizado às 11:39
Donald Trump. Foto: Reprodução/Facebook.
Na segunda-feira, 25 de novembro, a juíza federal Tanya Chutkan, do Distrito de Columbia, arquivou o processo contra o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, envolvendo ingerência eleitoral e a invasão ao Capitólio em janeiro de 2021. A decisão atendeu ao pedido do promotor especial Jack Smith, que argumentou que Trump venceu a eleição presidencial deste ano e que os regulamentos do Departamento de Justiça impedem o processamento de um presidente em exercício.
Smith retirou as acusações relacionadas à invasão ao Capitólio e ao suposto armazenamento ilegal de documentos confidenciais em Mar-a-Lago, residência de Trump na Flórida. A defesa do republicano não se opôs ao pedido, facilitando o encerramento do caso.
Trump, que prometeu durante sua campanha demitir Jack Smith e encerrar os processos contra ele, comemorou a decisão, chamando os casos de “perseguição política”.
Documentos confidenciais em Mar-a-Lago
Ele foi acusado de levar ilegalmente documentos confidenciais da Casa Branca para sua mansão na Flórida após o término de seu mandato.
Apesar das acusações, os processos enfrentaram dificuldades após a Suprema Corte decidir que ex-presidentes possuem ampla imunidade judicial.
A decisão de Jack Smith marca mais uma vitória jurídica para Trump, que já enfrentava quatro acusações criminais. Além disso:
4
21:32, 23 Mai
26
°c
Fonte: OpenWeather
O democrata chegou a iniciar a campanha para uma possível reeleição em 2024, mas o partido optou por mudar a candidatura por motivos de saúde.
O governo mexicano ressalta ainda que a decisão foi tomada para evitar riscos à saúde animal na produção avícola nacional.
O produtor defende que o programa seria uma forma de inspirar o público com mensagens de esperança, reafirmando que a participação não colocaria em risco o status migratório dos competidores.
mais notícias
+