Silas Malafaia e capa de matéria da revista Veja Fotos: Reprodução/ Redes Sociais e Revista Veja
O pastor Silas Malafaia publicou em suas redes sociais, nesta sexta-feira, 13 de junho, um vídeo onde comenta a matéria da revista Veja, onde é afirmado que Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL), mentiu em sua delação premiada.
O religioso pediu que o inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) seja anulada após as revelações.
"O advogado de Bolsonaro botou uma pegadinha, uma casca de banana para Mauro Cid, na hora lá do depoimento, dizendo: “Vem cá, você usou redes sociais da sua mulher para conversar com pessoas?”. Ele ficou nervoso e o advogado dele também. Agora, ontem, no dia 12, quinta-feira, capa da revista Veja: “Mauro Cid mentiu”. Isto é, a revista Veja teve acesso a conversas de Mauro Cid usando uma outra rede social, depois da delação que ele fez, desmentindo a delação, dizendo que o delegado da Polícia Federal pressionou e queria induzir, para ele responder o que o delegado queria, falando que também foi ameaçado e pressionado por Alexandre de Moraes, e falou um monte de Alexandre de Moraes. Inocenta Bolsonaro. A delação de Mauro Cid é nula", afirmou Malafaia.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teria mentido ao Supremo Tribunal Federal (STF) e violado a ordem do ministro Alexandre de Moraes de não se comunicar no âmbito da investigação, segundo reportagem da revista Veja publicada na quinta-feira, 12 de junho.
Durante interrogatório no STF nesta semana, Cid afirmou que não usou redes sociais no período em que estava sob medidas restritivas. Ao ser questionado pelo advogado Celso Vilardi, que representa Bolsonaro, se havia utilizado um perfil no Instagram que não estava em seu nome, respondeu que “não”.
“Todos os meus celulares foram apreendidos”, completou.
A reportagem apresenta prints de conversas atribuídas a Mauro Cid usando um perfil com o nome “Gabriela R”.
Segundo a Veja, o conteúdo indica que o delator mantinha uma versão diferente das dadas nos depoimentos do acordo de colaboração premiada em conversas com pessoas próximas ao ex-presidente.
De acordo com a Veja, Vilardi teria feito as perguntas já ciente de que Cid havia desrespeitado ao menos duas determinações do ministro Alexandre de Moraes. As provas disso estariam nas mensagens obtidas pela revista.
Nas conversas, o militar teria relatado pressões e afirmou que o delegado da Polícia Federal tentava manipular suas declarações. Também teria dito que Moraes já teria decidido condenar alguns réus antes mesmo do julgamento.
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