05 de setembro de 2024 às 08:25 - Atualizado às 08:29
Humberto Costa. Foto: Portal de Prefeitura
O senador Humberto Costa (PT-PE), em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira, 4 de setembro, comemorou os indicativos de crescimento econômico do Brasil.
Segundo o parlamentar, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024, superando as expectativas do mercado. Ele mencionou a recuperação da indústria como um dos fatores desse desempenho, além do aumento do consumo das famílias.
Humberto também citou a taxa de desemprego no Brasil, que caiu para 6,8% no trimestre encerrado em julho de 2024, de acordo com dados do IBGE. Ele ainda destacou o impacto positivo dos programas sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, na recuperação econômica e na redução da pobreza.
"É um dado animador, que aponta para um crescimento sólido que só surpreende realmente quem torce contra o Brasil. É um indicador que mostra, ainda, o aumento do consumo das famílias, consequência direta da melhora do ambiente social e também do poder de compra cada vez mais elevado das pessoas para assegurarem o seu sustento e a sua dignidade", ressaltou.
O senador lembrou que, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a previsão é que em breve o Brasil saia do mapa da fome, "graças às ações do governo para combater a extrema pobreza". Humberto ainda ressaltou que o Brasil já é a oitava maior economia do mundo e o sexto país que mais cresce.
"Se o Brasil está crescendo com baixa inflação, é porque estamos fazendo os ajustes onde eles devem ser feitos, e não tenho dúvida de que temos capacidade suficiente para fechar este ano de 2024 com o PIB crescendo em até 3%, como já atestam algumas previsões. Acabamos com a lógica de apertar o garrote sobre os mais pobres, uma prática abominável que só derruba o consumo e os investimentos, porque ninguém quer investir em um lugar onde ninguém compra", analisou.
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As páginas, intituladas "Votos Senadores" e "Votos Deputados", trazem nome, foto, partido, contatos públicos e redes sociais de cada um dos congressistas, além de sua opinião em relação ao assunto.
A ação também incluiria os equipamentos de Airton Vieira, juiz auxiliar do ministro no STF; Marco Antônio Vargas, que o auxiliava no TSE; e do perito Eduardo Tagliaferro.
O documento apresentado diz que o magistrado forjou provas, cerceou a liberdade de expressão e abusou do poder com o objetivo de perseguir opositores políticos.
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