Lula com o chapéu do MST. Foto: Reprodução/Internet
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se reúne nesta quinta-feira, 30 de janeiro, com representantes do governo federal no Palácio do Planalto para cobrar avanços na reforma agrária.
O grupo, historicamente aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apresenta uma lista de reivindicações e críticas ao ritmo lento da política de assentamentos.
Em nota divulgada antes da reunião, o MST afirmou esperar "acordos práticos e concretos relacionados às políticas voltadas para a reforma agrária, a qual ainda não conseguiu avançar significativamente neste governo".
O movimento também quer "indicativo de metas, prazos e orçamento para as demandas apresentadas".
A principal reivindicação do grupo é a aceleração do processo de assentamento das famílias acampadas, considerado um tema "estruturante" para a reforma agrária.
Durante a reunião da Coordenação Nacional do MST, realizada entre os dias 20 e 24 de janeiro em Belém (PA), o movimento publicou uma carta aberta na qual denunciou a "estagnação da reforma agrária no Brasil".
Entre as metas defendidas pelo MST estão o assentamento de 100 mil famílias acampadas e a demarcação de territórios indígenas e quilombolas.
O grupo busca um compromisso concreto do governo para destravar essas políticas e garantir avanços no setor.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (Mdhc) anunciou que vai oferecer assistência e proteção às lideranças e demais moradores do Assentamento Olga Benário, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Localizado em Tremembé (SP), no Vale do Paraíba, a cerca de 140 quilômetros da capital paulista, o assentamento foi atacado por homens armados na noite do dia 10 de janeiro.
Segundo o MST, dois assentados foram mortos a tiros e ao menos outros seis estão feridos, alguns em estado grave.
“O MDHC, por meio do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas, está buscando mais informações sobre os fatos ocorridos e oferecerá assistência para as lideranças do assentamento e sua coletividade”, informou o ministério, em nota divulgada.
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