24 de novembro de 2024 às 08:57 - Atualizado às 09:09
Bolsonaro e Braga Neto Foto: Agência Brasil
A defesa de Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-comandante do Exército, tem enfatizado a lealdade do general Jair Bolsonaro durante o período em que ambos estiveram em cargos de destaque no governo federal. Essa lealdade é um ponto central em sua defesa, especialmente em contextos relacionados às investigações sobre atos que ocorreram durante e após o governo Bolsonaro.
Braga Netto, um oficial de alta patente do Exército Brasileiro, teve papel de destaque no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, atuando como ministro da Defesa e, anteriormente, como chefe do Estado-Maior do Exército. Seu nome foi associado a diversas questões polêmicas durante o governo, principalmente relacionadas ao posicionamento do Exército e de suas lideranças em relação a eventos políticos conturbados, como as manifestações em defesa do impeachment de ministros do STF ou mesmo os episódios relacionados ao processo eleitoral de 2022.
Em sua defesa, Braga Netto tem tentado ressaltar a sua atuação dentro dos limites da legalidade e, sobretudo, destacar a sua postura de lealdade e compromisso com Bolsonaro, buscando afastar a ideia de envolvimento em ações que possam ter sido interpretadas como ilegais ou antiéticas.
Esse discurso de lealdade também está ligado ao seu desejo de se distanciar de acusações que envolvem conspiração ou conivência com atividades ilícitas ou com posicionamentos que contrariaram normas constitucionais, como no caso das tentativas de questionamento das eleições de 2022. Assim, a defesa de Braga Netto visa manter sua imagem intacta, ressaltando o cumprimento de seu papel institucional dentro dos limites da lei e sempre com lealdade ao então presidente.
Após ser indiciado pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 21 de novembro, o general Walter Braga Netto, ex-ministro-chefe da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro (PL), afirmou ser alvo de informações inapropriadas no inquérito que investiga crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
A Defesa técnica do general Walter Souza Braga Netto destaca e repudia veementemente, e desde logo, a indevida difusão de informações relativas a inquéritos, concedidas “em primeira mão” a determinados veículos de imprensa em detrimento do devido acesso às partes diretamente envolvidas e interessadas. Assim, a defesa aguardará o recebimento oficial dos elementos informativos para adotar um posicionamento formal e fundamentado.
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A decisão judicial foi baseada na ausência de justificativas médicas para a não imunização das crianças, conforme informou o Ministério Público.
Ao analisar o pedido de Habeas Corpus, o ministro do STF ressaltou que as medidas alternativas à prisão não seriam suficientes para garantir os objetivos legais.
O evento, ocorrido na Uninassau, marcou a conclusão de capacitações nas áreas de Inclusão Digital, Gastronomia, Inteligência Emocional e Empreendedorismo Social
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