13 de setembro de 2020 às 12:58
Jair Renan, de 22 anos, filho 04 do presidente Jair Bolsonaro, tem conversado com deputados do Republicanos, e a especulação é a de que deve ingressar na política pelas mãos do partido onde dois irmãos seus (Flávio e Carlos) já estão. O filho 04 de Bolsonaro, já se encontrou com o deputado Julio Cesar (Republicanos-DF), na sexta-feira (11). Mas a conversa, diz o parlamentar, foi sobre um evento com a participação do filho do presidente. O deputado afirma que estudou o caso e a legislação não permite que o 04 estreie na política enquanto o pai estiver no Palácio do Planalto. O parlamentar se refere à lei 64/1990, que diz que cônjuge e parentes do presidente da República (ou governador ou prefeito), “consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, são inelegíveis, a não ser em caso de reeleição (como nos casos dos outros filhos de Bolsonaro, o vereador Carlos, o deputado Eduardo e o senador Flávio). Ver mais: >> Filho mais novo do presidente, Jair Renan Bolsonaro, de 22 anos, está com Covid-19 >> Carlos e Flávio Bolsonaro se aproximam de Crivella e se filiam ao Republicanos Ao ser perguntado por um seguidor, nesta sexta-feira (11), Jair Renan respondeu “talvez” se ele seguirá carreira na política.
O senador Flávio Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro e Rogéria Nantes, filhos e ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, se filiaram ao Republicanos, partido ligado à Igreja Universal cujo principal nome é o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella. O prefeito, que busca o apoio do presidente na reeleição deste ano, comemorou a adesão da família presidencial ao seu partido.
“É uma honra receber o senador Flávio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro no Republicanos. Tenho certeza de que eles chegam no nosso partido para somar. Parabéns e sejam bem-vindos”, escreveu Crivella em sua rede social.
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Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta foi apresentada pelo deputado José Guimarães (PT-CE).
A medida, que já foi aprovada pelo Senado e pela Câmara, depende agora da sanção do presidente para entrar em vigor.
O debate ressaltou a necessidade de um esforço conjunto dos poderes Legislativo e Executivo para oferecer melhores perspectivas aos pacientes.
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