22 de novembro de 2023 às 16:57
O advogado de Padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé e suspeito de desvio de R$ 140 milhões, fez uma petição à 4ª Vara Criminal de João Pessoa buscando a substituição da prisão preventiva do religioso por prisão domiciliar.
Essa solicitação se fundamenta em questões de saúde tanto física quanto mental do padre, citando comorbidades e um quadro de depressão grave.
Padre Egídio está sob custódia no Presídio Especial do Valentina, em João Pessoa, desde a última sexta-feira (17).
A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) comunicou que o religioso, de 56 anos, mantém um estado de saúde satisfatório desde sua detenção.
O religioso foi desvinculado de suas responsabilidades religiosas no final de setembro, por decisão da Arquidiocese da Paraíba, e está impedido de realizar celebrações ou quaisquer sacramentos da igreja.
Após sua prisão, a Arquidiocese emitiu um comunicado destacando sua plena cooperação com as investigações em andamento.
A defesa do padre está buscando a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar visando garantir o tratamento adequado para suas condições de saúde.
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Sergio Alfieri, chefe da equipe que cuidou do pontífice, afirmou que não desistiu após pedido de assistente.
Este episódio reflete a crescente polarização política dentro do Brasil, que também alcançou os líderes religiosos.
Na sentença, o juiz destacou que a discriminação foi evidente, comparando situação hipotética. "Basta imaginar se o casal fosse heterossexual: o serviço seria prestado sem questionamentos", afirmou.
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