As diligências resultaram na apreensão de dispositivos eletrônicos, documentos, dentre outros itens de interesse das investigações.
Segundo o Ministério Público, entre 2021 e 2023, a mulher emitiu alvarás falsos em pelo menos seis processos. O esquema foi descoberto por colegas de trabalho, que acionaram a polícia.
Ao todo, 16 agentes, incluindo delegados, escrivães, agentes e comissários, participaram da ação, que também contou com a presença de servidores da Compesa.
Na ocasião, foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão, no Recife, Carpina e Salgueiro.
De acordo com a Polícia Civil, o esquema envolve o favorecimento de servidores próximos aos gestores municipais e irregularidades em processos licitatórios.
De acordo com as investigações, entre dezembro de 2008 e março de 2009, foram constatadas dispensas indevidas de licitação para contratar ilegalmente empresas de eventos para organizar shows em municípios do interior do estado.
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