22 de abril de 2025 às 17:16 - Atualizado às 17:47
Momento em que "Tarado da Madalena" é conduzido à Delegacia. Foto: Reprodução
A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), deu início às investigações contra um homem de 46 anos, preso na manhã da segunda-feira, 21 de abril, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, suspeito de praticar importunação sexual contra mulheres nas proximidades de academias, principalmente durante o início da manhã.
Conhecido como "tarado da Madalena", o suspeito possui cinco denúncias, no entanto, os agentes creditam que o número de vítimas pode ser maior, já que muitas ainda não procuraram as autoridades para registrar ocorrência.
Entre os casos já formalizados, destaca-se o de uma adolescente de 13 anos, o que pode levar ao indiciamento por estupro, conforme determina a legislação brasileira.
Além disso, uma mesma mulher relatou ter sido vítima de importunação sexual pelo mesmo suspeito em duas ocasiões distintas: a primeira aconteceu em dezembro de 2024 e a segunda no último dia 27 de março.
Segundo a polícia, o suspeito morava no bairro de Aldeia, em Camaragibe. Ele costumava agir enquanto prestava serviços como ajudante de pedreiro ou segurança. No momento da prisão, ele se preparava para iniciar o turno como segurança em uma farmácia localizada no bairro de Boa Viagem.
O acusado possui um histórico criminal extenso. Já foi condenado anteriormente por estupro, roubo e importunação sexual. Entre os anos de 2014 e 2018, esteve preso, mas obteve progressão de pena. Agora, ele se encontra novamente detido no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, após a Justiça expedir um mandado de prisão preventiva.
A prisão foi possível por meio da análise de câmeras de segurança e denúncias de vítimas.
Um dos vídeos que embasaram o inquérito mostra o suspeito, no dia 1º de abril, por volta das 6h20, descendo de uma motocicleta, simulando mexer no celular e, minutos depois, expondo os órgãos genitais ao notar a presença de mulheres.
Durante a condução à delegacia, o homem chorou e demonstrou medo de ser preso.
As autoridades têm um prazo de 10 dias para concluir o inquérito relacionado à prisão e encaminhar a denúncia ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
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