22 de fevereiro de 2025 às 12:30 - Atualizado às 14:08
Vítima Erica Francisca da Silva e praia de Gaibu. Foto: Reprodução
Na quinta-feira, 19 de fevereiro, encontraram uma mulher morta no arrecifes da praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, no grande Recife. A vítima que teve seu corpo encontrado sem parte das roupas, se chamava Erica Francisca da Silva, de 38 anos e era bancária.
Segundo os familiares de Erica, ela estava em um relacionamento recente com um motorista de aplicativo mais novo, com idade entre 25 e 26. Além disso, relataram que o relacionamento não daria certo, pois ele se mostrava agressivo.
"Esse relacionamento dela não ia dar certo. Ele era bem agressivo", declarou a irmã da vítima ao contar detalhes da relação vivida por Erika.
O último contato da vitima foi com mãe na terça-feira, 18 de fevereiro. Na quarta-feira, 19 de fevereiro, o homem com quem Erica estava tendo um relacionamento foi até a casa da mãe e disse que não estava conseguindo entrar em contato com a vítima, ainda afirmou que Erica estava na praia.Na quinta-feira, ele contou a uma amiga que encontraram o corpo de uma mulher na praia de Gaibu e que era o Erica.
De acordo com familiares, além da asfixia, Érica apresentava múltiplos sinais de agressão por todo o corpo, incluindo ferimentos graves na cabeça. A família ainda disse que a vítima tinha medo do companheiro. "Tudo indica que ele a matou antes e jogou o corpo nas pedras", finalizou.
A Equipe de Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Sul registrou o caso, conforme foi informado pela Polícia Civil por meio de nota. A corporação trata o caso como homicídio consumado.
O suspeito foi detido, mas liberado após prestar depoimento. Mais tarde, ele se apresentou ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para fornecer novos esclarecimentos.
No interior do Ceará, na cidade de Trairi, homens armados assassinam a tiros os irmãos gêmeos Kaio Silva e Kauan Silva durante uma vaqueja na Vila Padre Anchieta.
De acordo com o G1, uma testemunha que não quis se identificar, informou que os jovens estavam no local da vaquejada desde sábado, 15 de fevereiro, participando das festividades.
Durante o evento, Kauan, que era solteiro, dançou com uma mulher apontada como ex-namorada de um dos suspeitos do crime. No dia seguinte, a dança entre ele e essa mulher se repetiu.
No domingo, 16 de fevereiro, Kauan e o irmão participaram do evento e à noite enquanto dormiam em uma casa disponibilizadas para os vaqueiros. Homens armados e encapuzados invadiram o local em busca de quem dançou com a mulher. Além disso, a testemunha também relatou, que no momento do ataque, Kaio estava deitado na rede com a namorada, que está grávida. Já Kauan, estava sozinho.
Os suspeitos localizaram os irmãos e atiraram neles, atingindo-os com vários disparos no roso. A testemunha afirma que não sabe ainda se os criminosos atiraram por não saber qual dos irmãos havia dançado com ex-mulher do criminoso ou se "por maldade". De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, socorristas levaram as duas vítimas a uma unidade hospital, mas elas não resistiram.
Ainda assim, a Polícia Militar e da Polícia Civil fazem buscas na região para captura os suspeitos do crime. A Delegacia Municipal de Trairi investiga o caso. Kaio e Kauan Silva, moradores de Pentecoste, estavam na cidade vizinha para participar de um evento. Kauan costumava fazer a locução de eventos do gênero. Os irmãos competiam em vaquejadas, uma atividade onde se derruba o boi puxando-o pelo rabo.
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Os investigadores suspeitam de que os filhos estariam se beneficiando financeiramente da morte do idoso, possivelmente utilizando cartões, contas ou benefícios em nome dele.
O crime aconteceu na última terça-feira (20), à noite dentro de um ônibus, em Boa Viagem.
Segundo a investigação, o individuo teria agredido a ex-companheira e usado o nome dela para contrair uma dívida milionária.
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