04 de fevereiro de 2025 às 08:10 - Atualizado às 08:58
O dólar caiu pela 11ª vez e acumula a maior sequencia de quedas diárias em 20 anos. Foto: Agência Brasil
O dólar caiu pela 11ª vez e acumula a maior sequencia de quedas diárias em 20 anos. A bolsa alternou altas e baixas, mas terminou o dia com pequeno recuo.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (3) vendido a R$ 5,815, com queda de R$ 0,022 (-0,38%).
Conforme a cotação do dia, o mercado iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,90 por volta das 12h.
No entanto, inverteu o movimento após Trump e a presidente do México, Claudia Sheinbaum, anunciaram negociações para a elevação das tarifas comerciais entre os dois países.
A moeda norte-americana está na menor cotação desde 26 de novembro.
Com isso, em 2025, a divisa acumula queda de 5,88%. Como, desde 17 de janeiro, o dólar não fecha em alta, a sequência de quedas diárias é a maior desde o fim de março e a metade de abril de 2005.
No mercado de ações, o dia foi menos otimista. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.970, com queda de 0,13%.
Portanto, com os registros do dia, segundo o indicador, o dólar chegou a subir 0,25% por volta das 13h. Sendo assim, perdeu força e encerrou próximo da estabilidade.
Pela manhã, a bolsa começou em queda e o dólar em alta, ainda sob reflexo do anúncio de Trump de que elevaria em 25% os produtos mexicanos e canadenses e em 10% os produtos chineses.
A suspensão da medida para o México por 30 dias fez o dólar cair perante as moedas dos principais países emergentes.
Mas, nessa segunda, o euro comercial fechou abaixo de R$ 6 pela primeira vez desde 4 de outubro.
Ainda de acordo com a cotação, a moeda encerrou esta segunda em R$ 5,981, com queda de R$ 0,047 (-1,22%). Entretanto, a moeda está no menor valor desde 16 de julho do ano passado, quando estava em R$ 5,91.
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