O regime chavista tem histórico de prisão de adversários políticos, e alguns dos principais opositores do governo venezuelano foram proibidos de concorrer à Presidência do país.
O ditador entregou o pedido nas mãos de uma das representantes da Corte do país e pede que eles revisem todo o processo eleitoral.
O Brasil também se comprometeu com a segurança de opositores a Maduro e do corpo diplomático do Peru.
“Quando sinto que algo não está certo, não é desistir, é ter a maturidade de parar”, disse Angela Carini.
Os cidadãos devem ter o direito garantido de se manifestarem livremente, sem represália”, dizia o texto da Organização dos Estados Americanos.
O país já foi uma das nações mais prósperas da América Latina.
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