26 de novembro de 2024 às 15:56 - Atualizado às 16:12
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Foto: Alan Santos/PR
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou o fechamento de um acordo que prevê um cessar-fogo na guerra com o Hezbollah, mas avisou que a duração da trégua dependerá da capacidade do grupo extremista islâmico de cumprir os termos combinados.
Em discurso televisionado nesta terça-feira, 26 de novembro, Netanyahu ainda falou que a suspensão das hostilidades no Líbano permitirá que os israelenses foquem na ameaça do Irã.
"Estou disposto a fazer o que for preciso para evitar que Irã desenvolva arma nuclear", disse.
O premiê reforçou o compromisso em assegurar a libertação dos reféns mantidos pelo Hamas desde o ano passado.
"Estamos determinados a garantir a destruição do Hamas", ressaltou ele, que chamou atenção para as "grandes vitórias" que Israel teve nas frentes de guerra.
Netanyahu alertou, no entanto, que se o Hezbollah descumprir o acordo, Israel vai voltar a atacá-lo.
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É um movimento que pode abrir caminho para que o presidente dos Estados Unidos instale aliados em funções importantes.
Em contrapartida pela libertação das reféns, Israel deverá soltar até 250 prisioneiros palestinos, conforme o acordo firmado.
Atualmente, cerca de 2,3 mil pessoas trans estão presas, das quais 1,5 mil fizeram a transição para o gênero feminino.
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