07 de outubro de 2024 às 19:06 - Atualizado às 19:06
Elon Musk participa de comício em cidade que Trump sofreu atentado Foto: Reprodução/Rede Sociais
O empresário e dono da rede social X, Elon Musk participou de um comício de Donald Trump em Butler, Pensilvânia. Durante o evento, Musk declarou que essa é "a eleição mais importante da nossa vida " destacando a relevância do moneto político atual. Butler foi o local onde Trump sofreu um atentado em 13 de julho.
Elon Musk aproveitou o momento para falar sobre o caráter e a resiliência de Trump.
“O verdadeiro teste do caráter de alguém é como a pessoa se comporta sob tiros”, afirmou Musk referindo-se à reação do ex-presidente após o atentado.
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A prensença do empresário no comício, demonstra seu apoio à candidatura republicana e fortalece a união de figuras influentes em torno de Trump em um ambiente eleitoral cada vez mais dividido.
Em um discurso para uma multidão, Musk apresentou Trump como um defensor da liberdade de expressão, alegando que os democratas querem "remover sua liberdade de expressão, limitar seu direito de portar armas e restringir seu direito de votar, de maneira efetiva".
Nesta quinta-feira, 19 de setembro, os advogados do empresário Elon Musk anunciaram que o X, antigo Twitter, irá cumprir as medidas impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para voltar a atuar no Brasil. Vale lembrar que a rede social estava suspensa no país desde o dia 30 de agosto devido ao não cumprimento de exigências judiciais feitas pelo ministro.
Segundo informações, Musk aceitou a proposta e, desde a noite passada, os perfis que estavam bloqueados começaram a ser restringidos.
Nesta quarta-feira, 18 de setembro, usuários do X (antigo Twitter) celebraram o retorno da plataforma após quase 20 dias de bloqueio. Frases como "O Twitter voltou" e "Gente o Twitter" dominaram os Trending Topics, acumulando 14,5 mil e 18,5 mil publicações, respectivamente.
Após o ocorrido da volta não autorizada da rede social, o X protocolou uma petição ao STF, afirmando que o retorno da rede social ao país, ocorrido nesta quarta-feira (18), se deu por uma falha técnica e não foi intencional.
Essa nova abordagem jurídica surgiu após uma mudança na equipe que defende o X no Brasil. O escritório Pinheiro Neto, um dos mais renomados do país, havia se desligado do caso na semana passada.
A Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) informou na quarta-feira, 18 de de setembro, que uma atualização operacional realizada pela rede social X permite que usuários de internet passem a acessar a plataforma.
A rede está suspensa desde o início deste mês por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No entanto, na manhã de hoje, usuários relataram ter conseguido acessar a plataforma de forma livre, sem acesso por meio de aplicativos de Virtual Private Network (VPN), mecanismo usado para burlar a suspensão.
Nos bastidores, a atualização da rede social é vista pelo Supremo e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como uma forma de burlar a suspensão.
Em nota à imprensa, a Abrint explicou que a rede X trocou o endereço eletrônico que foi bloqueado e passou a hospedá-lo nos servidores da Cloudflare, empresa norte-americana especializada na segurança de sites.
"Diferente do sistema anterior, que utilizava IPs específicos e passíveis de bloqueio, a nova estrutura baseada no Cloudflare compartilha IPs com outros serviços legítimos, como bancos e grandes plataformas de internet", disse a associação.
A entidade declarou ainda que está em uma "posição delicada" diante do retorno dos acessos ao X e orientou as operadoras de banda larga a aguardarem instruções da Anatel.
"Um bloqueio inadequado poderia impactar negativamente empresas e serviços essenciais, prejudicando milhares de usuários", completou a entidade.
A Justiça ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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