O presidente revelou ainda que uma versão experimental do caça já está em fase de testes há quase cinco anos.
22 de março de 2025 às 12:35 - Atualizado às 12:35
Donald Trump e Caça F-47. Arte: Portal de Prefeitura
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na sexta-feira, 21 de março, que o Pentágono seguirá adiante com o desenvolvimento de um caça de última geração, denominado F-47. O anúncio foi feito no Salão Oval, ao lado do Secretário de Defesa, Pete Hegseth.
“Sob minha direção, a Força Aérea dos Estados Unidos está avançando com o primeiro caça de sexta geração do mundo, número seis, sexta geração, nada no mundo chega nem perto disso, e será conhecido como F-47”, declarou Trump.
O presidente revelou ainda que uma versão experimental do F-47 já está em fase de testes há quase cinco anos. “É algo que ninguém viu antes”, afirmou, destacando o longo período de desenvolvimento do projeto.
A Boeing foi escolhida para liderar o desenvolvimento do novo caça, após uma concorrência acirrada entre as principais empresas aeroespaciais dos Estados Unidos.
“Após uma competição rigorosa e completa entre algumas das principais empresas do setor, a Força Aérea concederá o contrato da plataforma de dominância aérea de próxima geração à Boeing”, anunciou Trump.
A Força Aérea dos EUA havia pausado, no final do ano passado, a decisão sobre o desenvolvimento do caça de sexta geração. Em dezembro, o então secretário Frank Kendall decidiu adiar a definição para o governo Trump.
O programa Next Generation Air Dominance (NGAD) tem como objetivo criar uma aeronave mais moderna e avançada que o Lockheed Martin F-35 Lightning II, cuja trajetória foi marcada por custos elevados e atrasos no cronograma.
O bilionário Elon Musk já criticou publicamente o F-35, argumentando que drones não tripulados seriam uma alternativa mais barata e eficaz. Em novembro, Musk escreveu nas redes sociais: “Enquanto isso, alguns idiotas ainda estão construindo caças tripulados como o F-35.”
Quando a Lockheed Martin venceu a concorrência para o F-35, em outubro de 2001, o custo estimado do programa era de aproximadamente US$ 200 bilhões. No entanto, de acordo com o Government Accountability Office (GAO), os gastos já ultrapassaram US$ 2 trilhões, enquanto os serviços militares planejam reduzir o uso da aeronave.
Com a escolha da Boeing para liderar o desenvolvimento do F-47, o governo dos EUA aposta em uma nova geração de caças para reforçar a supremacia aérea do país. O projeto faz parte da estratégia de modernização das Forças Armadas, em um cenário de crescente competitividade global na tecnologia militar.
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O que parecia ser apenas um mal-estar causado pelo calor acabou se revelando um tumor cerebral de 4 cm.
A medida atinge regiões como Califórnia, Nova Iorque, Flórida, Chicago e o Meio-Oeste americano, áreas que, segundo a própria fundação, recebem suporte desde a gestão do ex-presidente Ronald Reagan.
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