24 de dezembro de 2024 às 15:14 - Atualizado às 16:00
Policial Militar é morto a tiros em casa. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
Um policial militar foi assassinado dentro de casa na noite de segunda-feira, 23 de dezembro, no bairro Granja Lisboa, em Fortaleza. Segundo informações da Tv Jangadeiro, a principal suspeita do crime é a esposa do agente, que trabalha como professora na rede municipal. O agente tinha 37 anos e se chamava Wagner Sandys Pinheiro de Lima. Wagner era Cabo da Polícia Militar.
O crime teria ocorrido durante uma discussão entre o casal. Durante o conflito, a mulher teria sacado uma arma e disparado duas vezes contra o policial.
De acordo com uma nota da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE) prenderam em flagrante, ainda na noite da segunda-feira (23), a suspeita. O agente tinha 37 anos.
"A suspeita foi conduzida para uma unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), onde foi autuada por homicídio e está à disposição do Poder Judiciário. O 32º Distrito Policial é a unidade responsável pelas investigações do caso.", informou a pasta.
Na noite do domingo, 22 de dezembro, em Glória do Goitá, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, uma mulher, que estava sendo agredida pelo marido, um policial militar, conseguiu se defender e, em um momento de desespero, pegou uma arma e atirou contra ele. O policial morreu no interior de sua residência.
Segundo informações preliminares, a mulher, que também sofreu graves ferimentos devido as agressão, foi socorrida e levada a um hospital. Ela apresentava vários machucados pelo corpo, incluindo um nariz quebrado.
O corpo do policial será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Recife. O caso ainda está sendo investigado.
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A prisão preventiva determinada após ser acusado de estuprar uma jovem de 23 anos, que também o responsabiliza por infectá-la com o vírus HPV.
A ministra ainda afirmou que é "injustiça" o que se faz com a primeira-dama em relação aos pedidos de informação sobre sua agenda, e ataques.
A medida foi tomada pelo plenário da casa, na última quarta-feira, 19 de março, e matéria vai para tramitação na Câmara dos Deputados.
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