15 de setembro de 2024 às 12:02 - Atualizado às 12:33
Lula na ONU. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Faltando cerca de uma semana para o evento organizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Nova York, que ocorrerá no dia 24 de setembro durante a 79ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. O encontro, intitulado como "Em defesa da democracia, combatendo os extremismos" reunirá líderes democráticos e afirma ter o objetivo de proteger as instituições democráticas, com foco principal na extrema-direita. No entanto, o evento enfrenta críticas, já que um dos tópicos discutidos será a garantia de eleições livres globalmente, e Lula está sendo questionado pelo posicionamento considerado brando do Brasil em relação às eleições na Venezuela. As informações são do Correio Braziliense.
Lula está correndo atrás de juntar aliados depois da movimentação internacional de líderes da direita, como o contato entre o presidente argentino Javier Milei, o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o ex-presidente dos EUA Donald Trump, que está tentando voltar ao cargo. Além disso, partidos de extrema-direita estão avançando nas eleições na Europa. A reunião, que está sendo organizada pelo Brasil e pela Espanha (com o presidente Pedro Sánchez à frente), começou a ganhar forma em uma conversa entre os dois no Palácio do Planalto, em março de 2024.
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“Espanha e o Brasil são duas grandes democracias que enfrentam o extremismo, a negação da política e o discurso de ódio alimentado por notícias falsas. Nossa experiência no enfrentamento da extrema-direita, que atua coordenada de forma internacional, nos ensina que é preciso unir todos os democratas do mundo”, declarou Lula após o encontro com Sánchez.
O governo brasileiro ainda não divulgou a programação ou detalhes sobre o formato do evento, nem confirmou quais líderes estarão presentes. Segundo comunicados divulgados pelo Planalto, o presidente Lula convidou pessoalmente pelo menos cinco líderes: os presidentes Joe Biden (Estados Unidos), Emmanuel Macron (França) e Gabriel Boric (Chile), e os premiês Justin Trudeau (Canadá) e Keir Starmer (Reino Unido). Além de Pedro Sánchez, que também atua na organização.
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A plataforma havia sido suspensa em 31 de agosto, após descumprir diversas decisões judiciais, uma ação que foi confirmada por unanimidade na Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros.
As críticas do pastor ao ex-presidente foram feitas em entrevista a Folha de São Paulo.
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