24 de outubro de 2024 às 16:13 - Atualizado às 16:42
Apóstolo Agenor Duque (Reprodução)
O apóstolo Agenor Duque, uma das figuras mais influentes do cenário religioso no Brasil, recentemente publicou um artigo no Diário de São Paulo que tem gerado grande repercussão. Em sua coluna, Duque discute a recente decisão da Toyota de encerrar seus programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) nos Estados Unidos, em resposta a uma campanha conservadora liderada por Robby Starbuck.
No texto, Duque elogia a montadora por adotar uma postura mais neutra e afastada das “políticas progressistas”, que, segundo ele, afastam consumidores tradicionais. A decisão da Toyota reflete uma tendência crescente entre grandes corporações, que estão sendo levadas a revisar suas posturas ideológicas, especialmente em mercados chave como os Estados Unidos e Japão.
O apóstolo enfatiza que os consumidores estão buscando empresas que respeitem suas crenças e valores fundamentais, sugerindo que políticas “woke” podem ser prejudiciais para marcas globais.
Para Duque, essa atitude representa uma vitória na luta contra o que ele considera “doutrinação” em ambientes corporativos. Ele afirma que as empresas que optam pela neutralidade terão mais sucesso no futuro, respeitando a diversidade sem se envolver em militâncias.
Para saber mais sobre as declarações do apóstolo Agenor Duque e entender toda a questão envolvendo a Toyota, confira o artigo completo no Diário de São Paulo.
O pastor Cleiton Collins foi ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) nesta quarta-feira, 23 de outubro, levar um documentos que contesta a suspensão de intervalos bíblicos em escolas públicas do estado.
Para o deputado estadual, a medida vai contra a Constituição no artigo 18, ferindo o Estatuto da Criança e do Adolescente sobre a livre expressão, a expressão da fé e liberdade religiosa.
"Além de levar a paz, a palavra de Deus, levando a política de paz, está evitando que crianças, que os alunos partam por submundo das drogas, pra violência, bater em professor e tantas coisas erradas que tem acontecido nos intervalos", dissse o religioso.
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Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
Em depoimento à PF, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelou que a quantia foi repassada em embalagens de vinho e seria destinado a cobrir custos logísticos da operação.
Segundo o órgão, essas réplicas de armamento são mais semelhantes a equipamentos como airsoft e paintball, logo não podem portar o Selo de Identificação da Conformidade.
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