O vice-presidente também disse que o ministro possui um "absoluto rigor ético".
Seu colega no Supremo é acusado de usar o Tribunal Superior Eleitoral, para tomar decisões contra investigados do STF.
De acordo com o parlamentar, a Justiça tem que "ir a fundo" na história para descobrir se realmente o ministro utilizou o TSE fora de rito para investigar os bolsonaristas.
O caso chegou ao Supremo em fevereiro de 2017 e será retomado após a queda do voo da Voepass, ocorrido na sexta-feira (9) em Vinhedo (SP).
Damares Alves afirmou que o senador Eduardo Girão apresentará a ação e sugeriu que o magistrado renuncie "pelo bem da democracia".
Reportagem apontou que o ministro teria ordenado, através de mensagens e de maneira não oficial, a elaboração de relatórios pelo TSE para fundamentar decisões do magistrado contra apoiadores de Bolsonaro em 2022.
No ano passado, o senador teve seu gabinete vasculhado e seus perfis nas redes sociais derrubados por ordem do ministro.
O pedido dos advogados foi feito após a decisão do TCU sobre os presentes recebidos por ex-presidentes.
A acusada ganhou destaque nas redes sociais por um vídeo gravado durante a invasão às sedes dos Três Poderes.
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