01 de outubro de 2024 às 21:26 - Atualizado às 21:45
Polícia Federal Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Polícia Federal está preparada e com estratégias definidas para assegurar o direito de voto da população de Pernambuco de maneira pacífica, íntegra e ordenada.
O delegado Márcio Tenório, um dos coordenadores das operações da PF no estado, confirmou essa garantia.
“Nosso principal objetivo é garantir a regularidade e tranquilidade, para que o cidadão possa exercer o seu direito de voto”, disse o delegado.
Tenório acrescentou que as principais fiscalizações vão ocorrer no combate a corrupção eleitoral, transporte irregular de passageiros, boca de urna, compra de votos e crimes cibernéticos, especialmente as Fake News.
Ele informou que até o próximo domingo, a PF contará com 200 policiais atuando, um número significativamente maior em comparação aos 139 policiais que trabalharam na última eleição municipal em 2020.
O delegado também destacou que a Polícia Federal dará atenção especial a certas cidades consideradas 'pontos críticos', onde se antecipa a necessidade de vigilância reforçada.
Os municípios mencionados pelo Dr. Márcio Tenório incluem: Surubim, Timbaúba, Água Preta, Itaíba, Águas Belas e Pesqueira.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na sessão administrativa no dia 24 de setembro, aprovou, por unanimidade, o envio de apoio da Força Federal para a garantia da segurança no 1º turno das Eleições Municipais de 2024 – marcado para 6 de outubro.
A decisão foi dada na análise de 53 processos que versam sobre requisição de Força Federal em localidades de 12 estados brasileiros.
Os ministros da Corte deferiram requerimentos já aprovados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) e pelos governos estaduais para atuação da Força Federal em localidades do Acre, do Amazonas, do Ceará, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, do Pará, da Paraíba, do Piauí, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Norte, do Maranhão e de Tocantins, inclusive nas capitais Rio de Janeiro (RJ), Teresina (PI), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE), Rio Branco (AC), Cuiabá (MT) e Belém (PA).
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Segundo a corporação, mesmo após o desmonte da estrutura montada no governo Jair Bolsonaro, o suspeito seguiu divulgando mentiras nas redes sociais, inclusive enviando o material a "agentes estrangeiros, induzindo-os ao erro".
Os indivíduos ainda mantinham uma fábrica onde trabalhadores paraguaios seriam explorados em condições análogas à escravidão para a produção.
As ações aconteceram entre os dias 4 e 6 de outubro em todo o Estado.
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