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Nikolas Ferreira tem pré-candidatura ao governo de Minas Gerais barrada por Valdemar Costa Neto

Segundo informações de bastidores, Bolsonaro, presidente de honra do partido, estaria em negociações para filiar o senador Cleitinho do Republicanos na sigla.

Gabriel Alves

28 de abril de 2025 às 17:45   - Atualizado às 18:29

Nikolas Ferreira e Valdemar, líder do PL.

Nikolas Ferreira e Valdemar, líder do PL. Foto: Beto Barata/ PL

O presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou que considera precoce a candidatura do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ao governo de Minas Gerais nas eleições de 2026. Segundo Valdemar, o parlamentar ainda precisa adquirir mais experiência antes de disputar um cargo no Executivo.

Em entrevista concedida à CNN Brasil nesta segunda-feira, 28 de abril, Valdemar destacou a necessidade de amadurecimento político de Nikolas.

"É importante ele ter mais experiências para chegar ao Poder Executivo", afirmou o dirigente do PL.

Embora Valdemar tenha se posicionado, a decisão final sobre a candidatura ao governo mineiro ficará nas mãos do presidente de honra do partido, Jair Bolsonaro. De acordo com informações de bastidores, Bolsonaro estaria em negociações para filiar o senador Cleitinho (Republicanos-MG) ao PL, com o objetivo de lançá-lo como candidato em Minas Gerais.

Nikolas critica condenação

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou na sexta-feira, 25 de abril, a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão. O julgamento foi concluído no plenário virtual da Corte.

Em publicações nas redes sociais, Nikolas lamentou a condenação.

“A Débora acaba de ser condenada a 14 anos de prisão por pichar uma estátua com batom. O Brasil é dominado por canalhas. A solução é esperar um presidente dissolver essa corte política, convocar concurso público e eleger novos ministros”, escreveu o parlamentar na plataforma X.

O deputado também criticou o funcionamento das instituições brasileiras.

“As instituições no Brasil estão corrompidas. Não tem como esperar de nenhuma delas a solução. Isso inclui o Congresso – onde trabalho”, acrescentou.

A condenação foi decidida com o voto de desempate da ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o relator Alexandre de Moraes e o ministro Flávio Dino, formando maioria para fixar a pena em regime fechado. Débora foi considerada culpada por participação nos atos de 8 de janeiro de 2023, ocasião em que pichou a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça, localizada em frente à sede do STF.

A denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) imputou à cabeleireira em cinco crimes: golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. 

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