25 de outubro de 2024 às 17:18 - Atualizado às 17:44
Polícia Federal em operação no Sertão de Pernambuco - Foto: MPPE
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por intermédio da Promotoria de Justiça de Lagoa Grande, deu apoio à Polícia Federal de Juazeiro (BA), durante a Operação Maracaibo, realizada na manhã da última quarta-feira (23), com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas nas cidades de Juazeiro(BA), Petrolina, Lagoa Grande e Salgueiro, em Pernambuco.
Durante a operação, iniciada nas primeiras horas da manhã, mais de 120 policiais cumpriram 16 mandados de prisão e 22 mandados de busca e apreensão. Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores de até R$ 10 milhões. Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa (art. 2º da lei 12.850/13), tráfico de drogas, associação para o tráfico (art. 33 e 35 da lei 11.343/06) e lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei 9.613/98), cujas penas somadas podem chegar a 43 anos de reclusão.
As investigações constataram uma conexão do grupo criminoso investigado com uma facção criminosa do Estado de São Paulo. Mais à frente, foi revelado que o líder da Orcrim, que é natural de Lagoa Grande (PE) e teria mudado o domicílio para um condomínio de luxo em Petrolina, comandava as ações criminosas em toda a região do Vale do São Francisco.
A Operação Maracaibo também contou com os apoios do 12º Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE); Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) e da Companhia de Polícia de Ações em Caatinga (CIPE Caatinga), da Bahia. A Polícia Federal continua com as apurações, no sentido de elucidar a amplitude da suposta organização criminosa, bem como identificar e prender outros integrantes.
A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou nesta sexta-feira, 25 de outubro, a Operação Half Pass, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida na falsificação de carteiras de estudante e na criação de um site falso de “meia entrada”. A ação é comandada pela 9ª Delegacia Seccional da Polícia Civil, sob coordenação da Diretoria Integrada Metropolitana (DIM).
De acordo com a Polícia, o grupo criminoso falsificava carteiras estudantis, enganando estudantes que acreditavam estar adquirindo documentos legítimos para obtenção de descontos em eventos culturais e esportivos. As carteiras falsas e o site fraudulento geraram um lucro estimado de mais de R$ 4 milhões por ano apenas em Pernambuco.
A investigação teve início em setembro de 2024, após uma prisão em flagrante em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. Na Operação Half Pass, 11 mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 14ª Vara Criminal da Capital.
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A decisão judicial foi baseada na ausência de justificativas médicas para a não imunização das crianças, conforme informou o Ministério Público.
Ao analisar o pedido de Habeas Corpus, o ministro do STF ressaltou que as medidas alternativas à prisão não seriam suficientes para garantir os objetivos legais.
O evento, ocorrido na Uninassau, marcou a conclusão de capacitações nas áreas de Inclusão Digital, Gastronomia, Inteligência Emocional e Empreendedorismo Social
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