Lula decide enviar Alckmin à missa de posse do Papa Leão XIV devido a agenda internacional. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Neste sábado, 10 de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou que não vai comparecer ao Vaticano para a missa de início do pontificado do Papa Leão XIV, eleito na última quinta-feira (8), em virtude das viagens internacionais.
"Se eu for a Roma, aí eu vou ficar muito prejudicado", explicou o Chefe do Executivo.
Lula afirmou que deve mandar o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) no seu lugar para representar o Brasil na cerimônia que será celebrada no próximo domingo (18) às 10h, na Praça de São Pedro, e marca oficialmente o começo do papado de Leão XIV.
A declaração foi feita enquanto o presidente cumpre agenda em Moscou, na Rússia. Ele agora segue para Pequim, na China e deve voltar ao país somente na próxima semana.
Alckmin já marcou presença em outras vigens internacionais diplomáticas tanto como vice, quanto ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e deve liderar a comitiva oficial brasileira. O evento religioso conta com a participação dos chefes de Estado e outros representantes de diversas partes do mundo.
O presidente Lula (PT) saudou a escolha do cardeal americano Robert Francis Prevost, de 69 anos, como o novo papa. Por meio de uma publicação nas redes sociais, o petista desejou que o líder da Igreja Católica possa ser o "guia da justiça social".
"Habemus um novo Papa! Que ele seja guia de justiça social e promotor da paz, da redução da pobreza, do combate à fome e de um mundo mais humano. Por aqui seguimos trabalhando todos os dias para que esses objetivos também se realizem no Brasil. Habemus esperança, habemus compromisso", escreveu.
Aparentemente Robert Prevost tem um lugar especial no coração pra o Brasil. Em dezembro de 2012, o novo chefe da Igreja Católica já celebrou uma missa na Paróquia São Carlos Borromeu do Belém, zona leste de São Paulo.
A celebração ocorreu enquanto o atual pontífice realizava visita a uma comunidade agostiniana no Brasil, quando ainda ocupava o cargo de padre e superior geral da Ordem de Santo Agostinho e aproveitou a oportunidade para se reunir com os fiéis paulistas.
"Passou, celebrou e visitou a comunidade. Mesmo através dos seus irmãos agostinianos, isso mostra que ele tem uma visão do Brasil — e também do mundo. Ele conhece o Brasil. É um dado importante", afirmou Dom Cícero Alves de França, bispo auxiliar de São Paulo.
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A cerimônia, realizada com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceu mais de 110 nomes que contribuíram de forma significativa para a cultura brasileira.
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