Na ocasião, o deputado afirmou que há "três grandes nomes" e que os parlamentares irão decidir algum concorrente.
15 de julho de 2024 às 18:21 - Atualizado às 18:21
Lira: 'Lula disse que eu teria direito de fazer ou tentar fazer o sucessor da presidência da Câmara'. Lira: 'Lula disse que eu teria direito de fazer ou tentar fazer o sucessor da presidência da Câmara'.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá direito a vetar o apoio dos deputados a algum candidato para a sucessão na direção da Casa no ano que vem. As declarações ocorreram nesta segunda-feira, 15 de julho, em entrevista à CNN Brasil.
"A minha conversa com o presidente Lula sempre foi muito clara. Em todas as conversas, ele disse que eu teria o direito de fazer, ou tentar fazer, o sucessor, como ele quer fazer o dele quando deixar a Presidência da República", declarou.
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Lira continuou: "Isso é um direito de quem está, de quem conduz, de quem negocia, de quem ouve, de quem conversa. Lógico que tem muitos fatores. A gente falar de veto, ou de escolha, não".
Segundo o presidente da Câmara, deve haver "conversas nos níveis que a gente tem hoje".
Ele disse ter feito ao Planalto uma garantia "de segurança econômica, de não ter nenhum tipo de pauta que cause transtorno econômico e de não ter nenhuma mudança brusca no comportamento político, ou seja, não instabilizar, e não deixar de se posicionar".
Na ocasião, Lira afirmou que há "três grandes nomes" e que, em agosto, os deputados devem amadurecer uma unidade em torno de algum dos concorrentes.
A eleição ocorrerá no início do ano que vem. Até o momento, os nomes em destaque na disputa pela sucessão de Lira são o do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), o do líder do PSD na Câmara, Antonio Brito (BA), e o do presidente do Republicanos, Marcos Pereira (SP).
Também têm sido citados pelos deputados, como nomes que correm "por fora", Isnaldo Bulhões (MDB-AL), Hugo Motta (Republicanos-PB) e Dr. Luizinho (PP-RJ). Os três são líderes partidários.
Estadão Conteúdo
05:21, 15 Ago
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Como contrapartida, o governo federal propôs que fossem feitos investimentos em áreas tratadas como fundamentais, prioritariamente o ensino médio técnico. A proposta segue para a Câmara dos Deputados.
A Medida Provisória 1.248 aloca R$ 1,4 bilhão para recuperação do estado que ficou devastado após fortes chuvas em maio deste ano.
O ministro afirmou, ainda, que todos os procedimentos foram realizados no âmbito de investigações já existentes, principalmente nos inquéritos das fake news e das milícias digitais.
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