21 de setembro de 2024 às 09:27 - Atualizado às 10:53
TJPE proíbe médico flagrado se masturbando em corredor de voltar a prédio onde mora. Fotos: Reprodução. Edição: Portal de Prefeitura
O médico Igor José Diniz, flagrado em vídeo se masturbando enquanto observava o interior do apartamento de vizinhas, foi proibido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) de retornar ao condomínio onde reside, localizado no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.
Essa medida cautelar faz parte das determinações impostas durante a investigação conduzida pela Polícia Civil de Pernambuco. Igor Diniz foi preso em flagrante, mas liberado após o pagamento de uma fiança no valor de cinco salários mínimos. As investigações continuam para apurar os detalhes do caso.
Um médico de 32 anos, identificado como Igor José Diniz, foi preso em flagrante, na noite da terça-feira, 17 de setembro, após ser filmado se masturbando no corredor de um prédio no Recife enquanto olhava para dentro do apartamento de vizinhas.
Entre no nosso canal de transmissão e fique por dentro das nossas notícias
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como importunação sexual, e aconteceu no condomínio Green Life, localizado no bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife.
O homem já havia sido denunciado ao condomínio por apresentar comportamento suspeito nos corredores do prédio, porém nada foi feito, foi então que alguns vizinhos se organizaram para filmá-lo em flagrante.
Igor pagou cinco salários mínimos de fiança e foi solto nesta quinta-feira, 19 de setembro, e não poderá voltar a morar no apartamento atual. O homem aguarda o andamento das investigações em liberdade provisória mediante o cumprimento de medidas cautelares. Veja quais são:
3
4
00:52, 12 Fev
27
°c
Fonte: OpenWeather
A medida vai ocorrer caso a Meta, empresa responsável pelo aplicativo, continue descumprindo uma ordem judicial.
A corporação apontou envolvimento dos magistrados em fraudes para a liberação de alvarás judiciais que resultaram no levantamento de quase R$ 18 milhões para o pagamento de honorários advocatícios.
Em sua decisão, o ministro classificou a concessão de benefícios a magistrados, fora do teto do funcionalismo público, como "inaceitável vale-tudo".
mais notícias
+