23 de outubro de 2024 às 19:03 - Atualizado às 19:16
Edson Cândido Ribeiro foi condenado por assassinato Foto: Reprodução/ TV Globo
Edson Cândido Ribeiro, acusado pelo homicídio de Kauany Mayara Marques da Silva, de 18 anos, em janeiro de 2022, em Glória do Goitá, Zona da Mata de Pernambuco, foi condenado a 26 anos e seis meses de prisão em regime fechado nesta quarta-feira, 23 de outubro.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o júri aceitou a argumentação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), condenando o acusado por homicídio qualificado por motivo fútil, impossibilitando a defesa da vítima e por feminicídio.
Em 17 de janeiro, ele foi condenado a 43 anos e oito meses de prisão pelo homicídio qualificado e estupro da estudante Jailma Muniz da Silva, de 19 anos. O crime ocorreu em 31 de janeiro de 2022, também em Glória do Goitá.
Jailma foi morta enquanto levava alimentos para sua mãe e irmão em uma área de lavoura no Sítio Cueiras. Seu corpo foi encontrado com marcas de facadas a 100 metros de sua casa.
Conhecido como "Lázaro de Pernambuco", em alusão ao criminoso Lázaro Barbosa, acusado de assassinatos em Goiás, Edson Ribeiro foi o principal suspeito da morte de Kauany.
O caso chocou a população local e gerou uma megaoperação policial com uso de helicópteros, drones, motos e sensores térmicos.
Kauany Mayara desapareceu em 29 de janeiro de 2022, e seu corpo foi encontrado em 1º de fevereiro, em um bueiro de uma área de vegetação, já em avançado estado de decomposição. Edson, ex-companheiro da vítima, foi preso em 7 de fevereiro, após ser identificado como o principal suspeito.
O réu responde por homicídio qualificado, com agravantes de motivo torpe, feminicídio e sem chance de defesa para a vítima.
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Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
Em um dos processos, a esposa de Marco Antônio Barbosa de Alencar também é atingida, assim como suas duas filhas, sendo uma delas, ex-atriz da rede Globo.
A solicitação veio do MPPE e o órgão argumentou que a regulamentação das apostas esportivas online elimina a caracterização de lavagem de dinheiro nesse segmento.
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