03 de julho de 2024 às 20:04 - Atualizado às 20:57
Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) liquidou o empréstimo contraído junto ao Banco de Brasília (BRB) em 2021, destinado à aquisição de uma mansão no Lago Sul, área nobre da capital. A informação foi revelada pelo Estadão.
O financiamento, no valor de R$ 3,1 milhões, previa um pagamento em 360 parcelas, cerca de 30 anos. No entanto, o senador conseguiu quitar a dívida em apenas três anos.
A concessão do empréstimo gerou questionamentos legais por parte da deputada Erika Kokay (PT-DF), que moveu uma ação popular alegando possíveis irregularidades.
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Em resposta, a 4ª Turma Cível do TJDFT solicitou a apresentação dos documentos de renda e patrimônio do senador.
O BRB assegurou ao judiciário que a quitação do empréstimo ocorreu sem riscos de inadimplência ou prejuízos financeiros.
Conforme reportado pelo Estadão, a propriedade foi integralmente paga em 21 de março de 2024, com um último pagamento de R$ 520,2 mil, após cinco amortizações prévias.
Em declaração ao TSE em 2018, Flávio Bolsonaro afirmou possuir um patrimônio total de R$ 1,7 milhão. Quando indagado sobre a aquisição da mansão, o senador atribuiu a compra a "recursos próprios".
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As páginas, intituladas "Votos Senadores" e "Votos Deputados", trazem nome, foto, partido, contatos públicos e redes sociais de cada um dos congressistas, além de sua opinião em relação ao assunto.
A ação também incluiria os equipamentos de Airton Vieira, juiz auxiliar do ministro no STF; Marco Antônio Vargas, que o auxiliava no TSE; e do perito Eduardo Tagliaferro.
O documento apresentado diz que o magistrado forjou provas, cerceou a liberdade de expressão e abusou do poder com o objetivo de perseguir opositores políticos.
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