O caso investigou a influência de líderes religiosos no Ministério da Educação, permitindo que agissem como lobistas para obter vantagens.
Após a aposentadoria da ministra Rosa Weber, relatora original do caso, Flávio Dino assumiu a condução dos trabalhos.
A Barragem Retiro recebeu R$ 41 milhões do governo federal, com os outros R$ 29 milhões oriundos de verbas estaduais.
Silvinei Vasques é investigado pela CGU por sua atuação na corporação durante as eleições de 2022, quando fez declarações públicas em apoio a Jair.
A CGU, responsável por monitorar a Lei de Acesso à Informação, afirmou que os levantamentos sobre impactos das ações da Federação, 'não constituem um dado frio'.
A parceria partiu da própria estatal, que procurou o governo a fim de gerar informações estratégicas para prevenir, detectar e combater irregularidades.
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