Blindados do exército da Bolívia que estavam na praça Murillo, sede do governo local, na tentativa de golpe de estado começaram a se retirar após ordem do novo comandante das forças armadas do país, José Wilson Sánchez.

Arce disse que aqueles que se levantaram contra o presidente estavam “manchando o uniforme”. Ele prometeu que a democracia será respeitada.

Tanques chegaram a cercar o local com a cúpula militar pressionando presidente Luis Arce a fazer trocas na equipe de governo, em meio a uma crise política aberta entre o comandante do Exército, Juan José Zúñiga, e o ex-presidente Evo Morales, padrinho político de Arce.

Continua após a publicidade:

Confira vídeo:

📲 Entre no nosso grupo de Telegram e receba as notícias do Portal de Prefeitura no seu celular

Durante o cerco, um dos veículos chegou a tentar derrubar a porta de entrada do palácio presidencial.

O general entrou no prédio e teve uma discussão com Arce que, por meio de sua conta no Twitter, denunciou “movimentos irregulares de tropas” e pediu respeito à democracia boliviana.

Antes de entrar na sede do governo da Bolívia, o general Zúñiga pressionou por trocas no gabinete de ministros.

Continua após a publicidade: