03 de setembro de 2024 às 13:33 - Atualizado às 14:37
Presidente do RETRÔ mira em permanência de Itamar Schülle para 2025: 'Dinheiro não é o problema' Foto: Divulgação
Com o acesso recém-conquistado, o Retrô já está se preparando para a temporada de 2025. Um dos principais objetivos do presidente da Fênix, Laércio Guerra, é assegurar a permanência do treinador Itamar Schülle, que chegou ao clube por empréstimo do Santa Cruz. Em uma entrevista ao GE, Guerra afirmou que está disposto a pagar a multa rescisória para manter Schülle, caso seja necessário.
"Dinheiro não seria um problema, mas eu também não quero criar animosidade com o Santa Cruz ou com o Itamar. A decisão é do treinador, e é importante esclarecer que, se precisarmos pagar a multa, a gente paga", declarou Guerra.
Em março, após a eliminação do Santa Cruz no Campeonato Pernambucano e o fim de seu calendário nacional, o clube tricolor e o Retrô chegaram a um acordo sobre Itamar Schülle. Segundo o acordo, o treinador retornaria ao Santa Cruz ao término de seu trabalho com o Retrô, independentemente do desempenho da Fênix na competição.
Com a conclusão da temporada e a ausência de outros compromissos, Schülle estava previsto para voltar ao Mais Querido e iniciar os preparativos para a pré-temporada. No entanto, com a bem-sucedida campanha do Retrô e o acesso conquistado, o clube azulino deseja manter Schülle no comando da equipe em 2025. Para isso, será necessário desembolsar cerca de R$ 200 mil para garantir a permanência do treinador na Série C do próximo ano.
Apesar de se dispor a pagar a multa rescisória, Laércio Guerra deixou claro que a decisão final está nas mãos de Schülle, que já havia prometido retornar ao Santa Cruz.
"Tenho certeza de que ele é um homem de palavra. Se ele deu a sua palavra, será uma pena. Mas o Retrô gostaria muito de tê-lo conosco, pois ele tem grande importância e mérito nesse acesso", concluiu Guerra.
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Antes da vitória sobre os chilenos, a equipe comandada por Dorival Jr ocupava a quinta colocação, com 10 pontos.
A decisão do COB, que há algum tempo já luta pela equidade de gênero no esporte, também segue a recomendação de órgão internacionais, como o COI.
Apesar de inicialmente não estar nos planos, a casa do clube tricolor poderá fazer parte de mais uma estratégia para gerar renda para os cofres do clube.
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