Pessoa detida e MIlho Foto Montagem/Portal de Prefeitura
Um casal de turistas da República Dominicana foi vítima de um golpe em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, ao tentar comprar dois milhos verdes de um ambulante. O caso, registrado no último domingo (8), expôs mais uma vez a vulnerabilidade de turistas estrangeiros diante de práticas criminosas em pontos turísticos do Brasil.
Segundo a Guarda Municipal, os turistas caminhavam pela orla da Praia de Copacabana quando decidiram comprar dois milhos com um vendedor ambulante. Inicialmente, o valor cobrado foi de R$ 300, o que causou espanto nas vítimas. Após recusa, o ambulante reduziu o preço para R$ 60. No entanto, ao tentar passar o cartão, a máquina do vendedor apresentou erro. Em seguida, um segundo ambulante se aproximou e ofereceu a própria máquina para concluir a transação.
Foi nesse momento que o golpe em Copacabana se concretizou: o casal foi cobrado em 191 dólares, valor que, convertido à cotação do dia, correspondia a cerca de R$ 1.064,50. A fraude só foi percebida após os turistas consultarem o aplicativo bancário e constatarem a cobrança indevida.
A Guarda Municipal foi acionada e conduziu o suspeito à Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT), onde o caso foi registrado como estelionato. O golpe em Copacabana causou revolta entre frequentadores e moradores da região, que temem que casos como esse prejudiquem ainda mais a imagem do Rio de Janeiro como destino turístico internacional.
De acordo com a Polícia Civil, o vendedor foi identificado e o caso está sob investigação. As autoridades também apuram se há outros episódios semelhantes ligados ao mesmo grupo de ambulantes.
O golpe em Copacabana evidencia a importância de fiscalizações mais rigorosas no comércio informal e de campanhas de conscientização para turistas. É essencial que visitantes estejam atentos a práticas abusivas e evitem realizar pagamentos em máquinas de cartão de procedência duvidosa.
Enquanto o caso repercute, cresce a pressão sobre o poder público para garantir segurança e transparência aos milhões de turistas que visitam o Brasil anualmente.
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Sem nenhum registro, as seis pessoas eram mantidas em condição degradante e com exposição a riscos constantes de acidentes de trabalho.
Segundo a investigação, a mulher cobrava honorários de clientes para prestar supostos serviços jurídicos. A prisão foi decretada após a Justiça reunir provas.
A fraude foi descoberta quando os policiais federais abordaram os dois homens no momento em que se dirigiam ao caixa da agência para concluir a transação.
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