Representante de embaixada no Brasil obrigava funcionária a massagear seus seios Foto: Reprodução
Uma representante da Embaixada do Zimbábue no Brasil foi denunciada por assédio e condições abusivas de trabalho por uma de suas funcionárias. Segundo o relato da vítima, ela havia sido contratada como cozinheira porém, passou a prestar serviços íntimos, que incluíam massagens nos seios e auxílio em banhos. A funcionária também relatou que teve a liberdade e a alimentação controlada.
Com a denuncia, a Justiça do Distrito Federal acatou um pedido de medida protetiva contra a diplomata. A ministra conselheira está proibida de se aproximar da mulher e manter qualquer contato por meios físicos ou digitais.
No início do mês de abril, a funcionária ingeriu veneno por vontade própria e acabou passando mal e foi socorrida por um motorista de aplicativo, que a levou para um hospital.
A vítima, que foi contratada para limpar e cozinhar a casa do embaixador, passou a exercer a função de terapeuta e empregada, para a conselheira. Segundo ela, a mulher a incomodava insistentemente exigindo que estivesse disponível a todo momento, sem levar em consideração o horário.
A representante pedia sua ajuda para várias ações de higiene pessoal, como massagens corporais, que inicialmente eram só nas pernas, porém nos últimos meses, teria passado a exigir que ela massageasse as costas, seios e áreas íntimas, com a justificativa de que estavam machucadas. Além disso, a mulher exigia que a funcionária a ajudasse a tomar banho e aplicar talco em sua virilha.
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O número impressiona, especialmente quando comparado à média global, que gira em torno de cinco banhos semanais.
A ministra participou, na tarde desta terça (8), de audiência na Comissão Mista de Orçamento (CMO) para discutir o projeto orçamentário do ano que vem.
Na comparação dos valores da cesta entre junho do ano passado e junho de 2025, quase todas as capitais tiveram aumentos de preço.
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