11 de fevereiro de 2025 às 16:53 - Atualizado às 17:07
Presidente Lula. Foto: Ricardo Stuckert
A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi de 45,9% em janeiro, segundo pesquisa da AtlasIntel divulgada nesta terça-feira, 11 de fevereiro.
Em dezembro, o índice era de 47,8%. A desaprovação subiu de 49,8% para 51,4% durante a gestão do petista.
A avaliação do governo também foi medida: 37,8% dos entrevistados consideram a gestão ótima ou boa, enquanto 46,5% a classificam como ruim ou péssima.
Os setores mais mal avaliados incluem segurança pública, moradia e saúde. Já a condução da responsabilidade fiscal e do controle de gastos foi considerada péssima por 38% e ruim por 11%, enquanto 23% avaliam como ótima e 17% como boa na administração de Lula.
Na comparação com Jair Bolsonaro (PL), 48,5% dizem que o atual governo tem desempenho melhor que o do antecessor, enquanto 45,8% afirmam o contrário.
A pesquisa ouviu 3.125 pessoas entre os dias 27 e 31 de janeiro e tem margem de erro de dois pontos percentuais.
Com o Governo Lula, o Brasil caiu três posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, alcançando sua pior colocação. Portanto, com apenas 34 pontos, o país ocupa a 107ª posição entre os 180 países avaliados.
No entanto, a média global foi de 43 pontos, e a média nas Américas foi de 42. Porém, no ano passado, o Brasil obteve 36 pontos e estava na 104ª posição.
Acima de tudo, o IPC, elaborado pela organização Transparência Internacional, mede a percepção de corrupção em uma escala de 0 a 100, sendo que quanto menor o número, pior a avaliação.
Sendo assim, o Brasil teve seus melhores desempenhos em 2012 e 2014, quando alcançou 43 pontos e ficou na 69ª posição durante o governo Lula.
Durante o governo Jair Bolsonaro (PL), o país chegou a alcançar a 94ª posição entre 2020 e 2022.
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A informação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom).
Segundo o delegado do caso, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), o suspeito agiu sozinho.
O deputado federal anunciou nesta terça-feira, 18 de fevereiro, o seu pedido de licença do cargo na Câmara.
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