Lula na França. Foto: Ricardo Stuckert / PR
Durante visita oficial à França, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o país garantiu o compromisso de investimento de US$ 100 bilhões por parte dos 15 maiores investidores franceses que já atuam no Brasil. (Veja vídeo abaixo)
Os aportes estão previstos para os próximos cinco anos e, segundo o presidente, representam um avanço nas relações econômicas bilaterais.
Em discurso, Lula relembrou uma experiência de seu primeiro mandato, quando o então ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, promoveu uma feira de calçados brasileiros no Oriente Médio ao custo de US$ 500 mil.
De acordo com o presidente, o evento resultou em US$ 50 milhões em negócios, mas a repercussão negativa focou apenas nos custos da ação.
“Ninguém falou que a gente tinha ganho 50 milhões de dólares”, afirmou.
O presidente comparou as críticas de viagens passadas com as atuais.
“De vez em quando, as pessoas perguntam quanto que a gente está gastando para fazer essa viagem. Eu não sei quanto que eu estou gastando, porque eu não cuido disso, mas eu sei quanto que eu estou levando de volta para o Brasil”, disse.
Veja vídeo:
Lula também mencionou acordos fechados com outros países.
“Se a gente somar os investimentos que nós conseguimos na China, se a gente somar os investimentos que nós conseguimos no Japão, nós vamos perceber que nós estamos fazendo aquilo que todo e qualquer presidente da República precisaria fazer no Brasil”, declarou.
O presidente reiterou sua meta de fortalecer a economia nacional e lembrou que, sob sua gestão anterior, o Brasil chegou a ser a sexta maior economia do mundo.
“O Brasil é um país grande. O Brasil é a oitava economia do mundo no meu governo. Quando não está no meu governo, vai para a décima segunda”, afirmou.
A viagem à França inclui encontros com autoridades e empresários, além de agendas voltadas ao meio ambiente e à transição energética.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou cartas a 24 países e à União Europeia (UE) anunciando tarifas.
O decreto do governo federal, já encaminhado pelo Ministério das Comunicações à Casa Civil em dezembro de 2024, prevê a adoção de um novo padrão.
Vale lembrar que o governo do petista defende a bandeira do corte de gastos e da responsabilidade fiscal.
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