Criado em 2006, a entidade é uma fundação independente e sem fins lucrativos, que tem como missão promover o respeito aos direitos humanos e fortalecer organizações da sociedade civil.
Moradores retiram corpos em área de mata após operação no Complexo da Penha. Foto: Reprodução
O Fundo Brasil de Direitos Humanos anunciou, na última sexta-feira, 31 de outubro, uma doação emergencial para apoiar o acolhimento e a assistência às famílias das pessoas mortas na Operação Contenção nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na última terça-feira (28).
O recurso inicial de R$ 50 mil será destinado ao programa Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial (IDMJR), que desde terça-feira trabalha no apoio às mães e familiares das vítimas nos processos de reconhecimento e identificação dos corpos, e presta assistência jurídica e psicológica.
O Fundo Brasil lançou campanha nacional para captação de recursos que visa ampliar as doações e garantir a continuidade das ações de apoio.
Criado em 2006, o Fundo Brasil de Direitos Humanos é uma fundação independente e sem fins lucrativos, que tem como missão promover o respeito aos direitos humanos e fortalecer organizações da sociedade civil.
A entidade atua como uma ponte entre doadores e projetos de transformação social, apoiando iniciativas voltadas à justiça racial e de gênero, direitos de povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, justiça climática e socioambiental, e combate à violência institucional, à tortura e ao encarceramento em massa.
A entidade já apoiou mais de 1,8 mil projetos e doou mais de R$96 milhões.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) arrecadou R$ 1 milhão em uma vaquinha criada para auxiliar as famílias dos policiais civis e militares mortos na megaoperação nas comunidades do Alemão e da Penha no Rio de Janeiro. Criada neste domingo, 2, a campanha de doação já recebeu, até esta segunda-feira, 03, cerca de 18 mil doações.
"Eles perderam suas vidas em uma das operações mais intensas da história recente do Estado, cumprindo o dever de proteger a população, lutando por LIBERDADE para aqueles que vivem sob o domínio de marginais altamente violentos e sanguinários", diz a descrição da campanha de doação.
Quatro policiais, dois civis e dois militares, foram mortos durante a megaoperação. Integrantes do Batalhão de Operações Policiais (Bope), os sargentos Cleiton Serafim Gonçalves, de 42 anos, e Heber Carvalho da Fonseca, 39, estão entre as vítimas.
Os outros dois policiais civis que morreram durante a operação são Marcos Vinicius Cardoso Carvalho, de 51 anos, conhecido como Máskara, e Rodrigo Velloso Cabral, 34, lotado no 39ª DP (Pavuna).
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