31 de janeiro de 2025 às 10:38 - Atualizado às 10:57
Rodrigo Bocardi ao lado do prefeito Paulo Wiazowski Filho (PP). Foto: Reprodução/Redes Sociais
A saída de Rodrigo Bocardi da TV Globo pode estar ligada a um encontro com um prefeito recém-eleito em São Paulo.
Segundo informações, em novembro de 2024, logo após as eleições municipais, o jornalista participou da comemoração de aniversário de Paulo Wiazowski Filho (PP), o Paulinho, que havia acabado de vencer a disputa pela prefeitura de Mongaguá (SP).
Durante o evento, Bocardi apareceu em fotos publicadas nas redes sociais ao lado do político. Além disso, na mesma semana, o Bom Dia São Paulo, programa que ele comandava, exibiu uma reportagem sobre a cidade. Conforme divulgado, as informações são do portal Leo Dias.
Na noite da quinta-feira, 30 de janeiro, a Globo anunciou o desligamento de Rodrigo Bocardi, apresentador do Bom Dia São Paulo, por "descumprir normas éticas". A partir desta sexta-feira (31), a jornalista Sabina Simonato assume o comando do programa de forma interina.
A emissora divulgou uma nota explicando a decisão:
"Rodrigo Bocardi, que apresentava o telejornal paulista, foi desligado por descumprir normas éticas do Jornalismo da Globo. Como é de conhecimento de todos, a empresa não comenta decisões de compliance".
A Globo também informou:
"A partir de amanhã, dia 31, a jornalista Sabina Simonato apresentará o Bom Dia São Paulo. Sabina, que estreará à frente do novo telejornal Bom Dia Sábado, ao lado de Marcelo Pereira, neste sábado, dia 01 de fevereiro, vai ancorar o Bom Dia São Paulo interinamente".
Rodrigo Bocardi começou na Globo em 1999, trabalhou como correspondente em Nova York e apresentava o noticiário matinal desde maio de 2013.
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O deputado federal anunciou nesta terça-feira, 18 de fevereiro, o seu pedido de licença do cargo na Câmara.
O texto que será analisado pelo parlamento também cria desconto parcial para aqueles que recebem entre este valor e R$ 7 mil, reduzindo o valor pago atualmente.
O MP também foi acionado para apurar se houve interferência do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), na divulgação da quantidade de manifestantes na rua.
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