14 de novembro de 2024 às 12:45 - Atualizado às 13:22
Autor de atentado no STF e mensagens no WhatsApp. Fotos: Reprodução. Edição: Portal de Prefeitura
Na noite de quarta-feira, 13 de novembro, um carro explodiu na Praça dos Três Poderes, em Brasília, e o dono do veículo, Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, foi identificado. Luiz teria escolhido a data do atentado por rejeitar o número 13.
Francisco, conhecido como Tiü França, foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL em 2020, onde recebeu menos de 100 votos. Nas redes sociais, ele havia publicado prints de mensagens enviadas para si mesmo pelo WhatsApp.
"Eu não gosto do número 13! Tem cheiro de carniça, igual caxorro (sic) quando morre. Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda", diz trechos de mensagem.
Na madrugada desta quinta-feira (14), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) encontrou explosivos em uma residência alugada por Francisco em Ceilândia (DF). O porta-voz da PMDF, Raphael Van Der Broocke, confirmou que os artefatos localizados são semelhantes aos usados no ato em frente ao Supremo.
Após aproximadamente 13 horas, o corpo de Francisco foi removido do local das explosões na manhã de quinta-feira.
A Polícia Militar (PM) do Distrito Federal informou nesta quinta-feira, 14 de novembro, que encontrou artefatos explosivos no local onde Francisco Wanderley Luiz estava hospedado, em Ceilândia, região administrativa a cerca de 30 quilômetros do centro de Brasília. Francisco, conhecido como Tiu França, é de Rio do Sul (SC) e morreu na noite da quarta-feira (13) ao detonar explosivos na Praça dos Três Poderes, por volta das 19h30.
Durante a madrugada, o esquadrão antibombas da PM fez uma varredura no local e encontrou mais três dispositivos, que foram desativados para garantir a segurança dos agentes que trabalharam na investigação do episódio, a cargo da Polícia Federal (PF) e da Polícia Civil do DF. O local foi liberado às 7h para perícia e o corpo de Francisco retirado às 9h.
Os prédios do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto também foram vistoriados durante a noite.
A PM ainda segue fazendo varreduras na casa em Ceilândia e no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados, onde estava o carro de Francisco, que também explodiu na noite de ontem. Os agentes estão fazendo a detonação controlada dos explosivos que foram encontrados no carro.
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A prisão preventiva determinada após ser acusado de estuprar uma jovem de 23 anos, que também o responsabiliza por infectá-la com o vírus HPV.
A ministra ainda afirmou que é "injustiça" o que se faz com a primeira-dama em relação aos pedidos de informação sobre sua agenda, e ataques.
A medida foi tomada pelo plenário da casa, na última quarta-feira, 19 de março, e matéria vai para tramitação na Câmara dos Deputados.
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