09 de fevereiro de 2024 às 14:17
O pastor e líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, proferiu duras críticas ao ministro do STF, moraes/">Alexandre de Moraes, após a autorização da Operação Tempus Veritatis, que busca aliados do Bolsonaro, suspeitos de terem contribuído com os atos golpistas de 8 de janeiro.
O religioso chamou Moraes de ditador e declarou que o mesmo "destrói a democracia”. Malafaia ressaltou que “o momento é gravíssimo na nossa nação”.
"Povo abençoado do Brasil, o momento é gravíssimo na nossa nação. O ditador Alexandre de Moraes está destruindo o Estado democrático de direito. Essa última ação dele, mandando a Polícia Federal na casa de oficiais, generais de alta patente, militares da ativa. Prendendo gente. Mandar apreender o passaporte do ex-presidente [Jair Bolsonaro]. Isso é uma vergonha! Mas sabe o que é isso? É uma cortina de fumaça pra esconder a verdade dos fatos. Quer que eu prove? Vou te provar. Foi feita uma pesquisa, agora. 80% dos brasileiros não concordam que houve uma tentativa de golpe no dia 8 de janeiro e sim baderna. (…) A opinião pública brasileira é contra Alexandre de Moraes e suas prisões arbitrárias e ilegais", disse o pastor Silas Malafaia.
Veja o vídeo abaixo:
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse à Coluna do Estadão nesta quinta-feira, 8 de fevereiro, estar sem clima para pescar após ser alvo da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF).
Estou sem clima. Estou em casa, não vou pescar, não vou fazer nada”, afirmou em conversa”, afirmou a colunista Roseann Kennedy.
Ainda na entrevista, o ex-chefe do Executivo afirmou não saber o motivo da ação, e que vai buscar ter acesso ao inquérito junto aos seus advogados.
“Vamos buscar acesso ao inquérito, do que se trata. Por enquanto é uma incógnita aqui. Não tenho acesso ao que é, qual o motivo da busca e apreensão e o que está sendo investigado”, disse.
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O ex-presidente quer seguir o exemplo de Donald Trump e Javier Milei em sair de organizações internacionais.
O economista destacou que a inflação é impulsionada por variáveis como custos de produção, variação cambial e políticas fiscais e monetárias adotadas pelo governo.
O presidente da Câmara também adiantou que pretende colocar a pauta da segurança pública na ordem do dia, endurecendo penas para os crimes.
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